Encontro Nacional Cáritas/Grupos Paroquiais 2024
O Encontro Nacional Cáritas/Grupos Paroquiais 2024 vai realizar-se no dia 18 de maio no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário em Fátima sob o tema “Uma rede de apoio mútuo para os mais frágeis”.
Este evento, organizado em colaboração com as Cáritas Diocesanas de Braga, Beja, Lisboa e Santarém, tem como principal objetivo fortalecer a ação social da Igreja, promovendo a aprendizagem e a partilha entre pessoas e grupos sociais paroquiais.
Durante a manhã, o programa integra uma série de atividades, incluindo debates sobre uma Igreja sinodal, a identidade e a missão dos grupos de ação social paroquial. Os participantes também poderão participar em workshops sobre “Voluntariado e juventude na ação caritativa da Igreja” e “Articulação em rede (comunitária, local, nacional)”. Após o almoço, a tarde será marcada por dinâmicas, trabalhos e partilha de boas práticas pelos grupos paroquiais, destacando algumas das suas experiências. O dia encerrará com a celebração da Eucaristia de envio. Este grande encontro nacional destina-se a todas as Cáritas Paroquiais, os Grupos de Ação Sócio Caritativos e as equipas das Cáritas Diocesanas.
As inscrições estão abertas, até ao dia 6 de maio, através do link https://forms.gle/hnZzibuFuoovHcUr7 sendo que os grupos de ação social devem efetuar as suas inscrições junto das suas Cáritas Diocesanas.
A participação no evento é livre, e os custos do almoço serão assumidos pela Cáritas Portuguesa. Para aqueles que necessitarem de alojamento, está estabelecida uma parceria com a Casa da Nossa Senhora das Dores, oferecendo quartos para uma noite com pequeno-almoço por 37€/pessoa. Os grupos interessados devem contactar diretamente a Casa N. Sra. das Dores, mencionando que vão pela participação no encontro da Cáritas.
Acreditamos que o Encontro Nacional Cáritas/Grupos Paroquiais 2024 será mais um passo importante na trajetória da solidariedade, do humanismo e da compaixão, como nos inspira as palavras do Santo Oscar Romero: “Não podemos fazer tudo e quando chegamos a essa conclusão há um sentido de libertação. Isso permite-nos fazer qualquer coisa, e fazê-la bem.”