Peditório Público – Semana Nacional Caritas – Agradecimento
Terminou o Peditório Público da Caritas e o valor angariado, ao longo destes quatro dias da iniciativa, reverte para o Fundo de Emergência Social da Cáritas Diocesana de Beja.
Depois de 2 anos marcados pela pandemia, em que a Caritas Diocesana de Beja não realizou peditório de rua e foi “chamada” a dar uma resposta estruturada, e de grande proximidade a todas as famílias para que ninguém ficasse para trás, a realização do peditório de rua este ano, assumiu particular importância.
Estamos pressionadíssimos com vulnerabilidades de cada vez mais tipologias, e este peditório é importante porque é através da generosidade dos portugueses e dos baixo alentejanos em particular, que desenvolvemos ao longo do ano a ação sócio caritativa, junto dos mais vulneráveis e em maior fragilidade, social e económica.
Ao longo destes 4 dias de peditório de rua, a equipa de voluntariado da Cáritas Diocesana de Beja em estreita articulação com a Pastoral Social Cáritas, levou a cabo a humana tarefa de mapear, mobilizar e organizar nas 116 paróquias dos 17 concelhos que compõem a diocese de Beja, cerca de 350 voluntários, numa grande jornada de proximidade e amor ao próximo.
A todos os que contribuíram com o seu donativo e aos 350 Voluntários que dedicaram o seu tempo, o nosso muito OBRIGADO.
A Nível Diocesano:
No ano passado, a Cáritas de Beja apoiou 191 pessoas, num total que ascendeu os 16 mil euros. A verba foi aplicada em despesas de educação, saúde, habitação, medicação, entre outras.
Registamos mais de 1.600 novos atendimentos e acompanhou cerca de 4300 pessoas nas suas diferentes valências e serviços.
A nossa cantina social distribuiu 17.699 refeições, para um total de 131 pessoas. No refeitório social foram apoiados 44 utentes e servidas 14.070 refeições a pessoas em situação de sem abrigo.
A Nível Nacional:
Em 2021 foram realizados “116 mil atendimentos”, no âmbito da Rede Nacional Cáritas, e foram ajudadas “18 mil pessoas” no programa ‘Inverter a curva da pobreza em Portugal’, de resposta específica à crise pandémica, na qual as maiores necessidades foram sentidas nas despesas de “habitação, saúde e eletricidade”.