Visita à Gulbenkian
Os utentes do Refeitório Social voltaram à Gulbenkian
No passado dia 29 de Novembro, os utentes do Refeitório Social da Cáritas Diocesana de Beja regressaram a Lisboa, ao Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, para dar continuidade às actividades iniciadas no dia 25 de Novembro.
O grupo estava entusiasmado e curioso sobre o que os aguardava. Quando chegámos ao C A M, já nos esperava o nosso amigo Miguel Horta. Iniciámos a visita novamente no Museu de Arte Moderna, onde nos foram apresentadas as obras do Pintor Amadeu de Souza Cardozo. Com grande entusiasmo, o grupo foi respondendo aos desafios colocados pelo Miguel Horta, na tentativa de descobrir o que representam estas obras.
No final desta breve visita, regressámos à oficina para dar continuidade aos trabalhos iniciados no início da semana, onde experimentámos fazer o nosso auto-retrato num desafio para o nosso auto conhecimento, com base nas obras do pintor Amadeu de Souza Cardoso.
Todo o grupo, tanto os utentes como os técnicos e voluntários, trabalhou seguindo as orientações do Miguel e da Margarida Ramalho. Assim, destas oficinas, saíram verdadeiras obras de arte…
Depois do almoço, voltámos ao Museu da Gulbenkian, onde demos um breve passeio pelos seus maravilhosos jardins. Às 15h00, fomos ter com o Miguel Horta e com a sua colega Rosário Azevedo, que nos conduziram à actividade Minha Paisagem. Tratou-se de uma breve visita para conhecer novos quadros, despertando no grupo cada vez mais curiosidade sobre estes temas.
Terminámos a semana com um sentimento de preenchimento ao ver reflectida a alegria nos rostos dos nossos utentes, concluindo que vale cada vez mais a pena trabalhar com esta população.
Resta à Cáritas Diocesana de Beja prestar um grande agradecimento a todas a pessoas envolvidas nesta actividade; colaboradores e voluntários da Instituição, à Câmara Municipal de Beja, que nos disponibilizou o transporte. Igualmente, o nosso muito obrigado à Biblioteca Municipal de Beja, à Dra. Cristina Taquelim e ao Miguel Horta, da Fundação Calouste Gulbenkian, pois sem o seu empenho não teria sido possível o êxito desta actividade.
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